AÍndios destroem canteiro de obras de hidrelétricas em MT
Trabalho foi suspenso em duas usinas que estavam em construção.Ministério Público entrou com ações na Justiça para embargar obras.
indios contrários à construção de uma série de pequenas hidrelétricas na bacia do rio Juruena, em Mato Grosso, destruíram o canteiro de obras e atearam fogo a equipamentos e ao alojamento dos funcionários. Foi o momento mais crítico da polêmica criada pela construção das usinas. Os extintores não foram suficientes para evitar a destruição. Os índios atearam fogo a 12 caminhões - cada um avaliado em R$ 120 mil. Caminhonetes e a ambulância que estava na garagem viraram sucata. O grupo atacou os alojamentos e o escritório. A rede de energia também foi danificada. Segundo um funcionário que testemunhou o vandalismo, 400 operários foram expulsos pela tribo.
“Enrolavam uma tocha na fecha e atiravam. Na cantina, por exemplo, eles cortavam a mangueira do gás e atiravam a flecha incendiada. Um clima de terror, eu pensava que estava em um filme”, disse o técnico em escavações Deusdélio do Carmo. Carmo afirmou também que os índios saquearam o acampamento. "O que davam conta de levar para a canoa, eles levavam. Computador, notebook, máquinas de xerox, calçado, malas, levaram todos os nossos pertences”, afirmou o funcionário. Depois do ataque, as obras foram paralisadas em duas usinas. “Os índios são tutelados pela Funai. A Funai tinha a obrigação de manter essa tutela. É como um pai de família que é obrigado a cuidar de seu filho”, disse Mauro Boschiero, diretor das usinas. Seguranças passaram a controlar os principais acessos ao local. A usina atacada fica na bacia do rio Juruena, sudoeste de Mato Grosso, onde outras sete hidrelétricas foram autorizadas pelo governo do estado. São investimentos de R$ 1 bilhão. Em todo o estado, são 140 usinas projetadas. Outras também enfrentam resistência dos índios. De acordo com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema), as obras estão sendo construídas fora de áreas indígenas. Mesmo assim, os índios exigem um estudo mais detalhado sobre os impactos ambientais na região e cobram também indenizações financeiras. A tribo enawené-nawê, que invadiu a hidrelétrica, teme que a pesca diminua e faz ameaças caso a obra na usina invadida seja retomada. Porém, o clima é de impasse também entre as tribos. Pelo menos duas das cinco que vivem na região são favoráveis às obras. Os empresários responsáveis pelo consórcio concordam em repassar R$ 6 milhões como compensação financeira às tribos, mas o Ministério Público Federal foi contra por causa do clima de tensão. A Fundação Nacional do Índio (Funai) decidiu pedir novos estudos sobre o impacto ambiental no local. A Sema informa que não há necessidade de novas pesquisas sobre o impacto ambiental e afirma também que os índios não serão prejudicados. O Ministério Público Federal ingressou com duas ações na Justiça para embargar as obras.
Trabalho foi suspenso em duas usinas que estavam em construção.Ministério Público entrou com ações na Justiça para embargar obras.
indios contrários à construção de uma série de pequenas hidrelétricas na bacia do rio Juruena, em Mato Grosso, destruíram o canteiro de obras e atearam fogo a equipamentos e ao alojamento dos funcionários. Foi o momento mais crítico da polêmica criada pela construção das usinas. Os extintores não foram suficientes para evitar a destruição. Os índios atearam fogo a 12 caminhões - cada um avaliado em R$ 120 mil. Caminhonetes e a ambulância que estava na garagem viraram sucata. O grupo atacou os alojamentos e o escritório. A rede de energia também foi danificada. Segundo um funcionário que testemunhou o vandalismo, 400 operários foram expulsos pela tribo.
“Enrolavam uma tocha na fecha e atiravam. Na cantina, por exemplo, eles cortavam a mangueira do gás e atiravam a flecha incendiada. Um clima de terror, eu pensava que estava em um filme”, disse o técnico em escavações Deusdélio do Carmo. Carmo afirmou também que os índios saquearam o acampamento. "O que davam conta de levar para a canoa, eles levavam. Computador, notebook, máquinas de xerox, calçado, malas, levaram todos os nossos pertences”, afirmou o funcionário. Depois do ataque, as obras foram paralisadas em duas usinas. “Os índios são tutelados pela Funai. A Funai tinha a obrigação de manter essa tutela. É como um pai de família que é obrigado a cuidar de seu filho”, disse Mauro Boschiero, diretor das usinas. Seguranças passaram a controlar os principais acessos ao local. A usina atacada fica na bacia do rio Juruena, sudoeste de Mato Grosso, onde outras sete hidrelétricas foram autorizadas pelo governo do estado. São investimentos de R$ 1 bilhão. Em todo o estado, são 140 usinas projetadas. Outras também enfrentam resistência dos índios. De acordo com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema), as obras estão sendo construídas fora de áreas indígenas. Mesmo assim, os índios exigem um estudo mais detalhado sobre os impactos ambientais na região e cobram também indenizações financeiras. A tribo enawené-nawê, que invadiu a hidrelétrica, teme que a pesca diminua e faz ameaças caso a obra na usina invadida seja retomada. Porém, o clima é de impasse também entre as tribos. Pelo menos duas das cinco que vivem na região são favoráveis às obras. Os empresários responsáveis pelo consórcio concordam em repassar R$ 6 milhões como compensação financeira às tribos, mas o Ministério Público Federal foi contra por causa do clima de tensão. A Fundação Nacional do Índio (Funai) decidiu pedir novos estudos sobre o impacto ambiental no local. A Sema informa que não há necessidade de novas pesquisas sobre o impacto ambiental e afirma também que os índios não serão prejudicados. O Ministério Público Federal ingressou com duas ações na Justiça para embargar as obras.
Estamos Dando muita Corda para os índios que no passado vivam em sua aldeias e não precisavam do Homem da Cidade hoje o que mas Estamos vendo e índios Invadindo prédios públicos, fechando rodovias federais e nada acontece e olha agora estão aparecendo índio quem nem barata por todos os lado assistimos a isso como assistimos uma novela mas isto e grave e precisamos acorda para esta realidade índio agora tem camionete avião fala ate inglês quem estará por trás disso tudo cade a policia federal com suas escutas igual a do supremo tribunal federal , que fica calada a constituição federal diz que somos todos iguais independente de raça cor ou religião outro dia aqui em Manaus os índios desobedeceram uma ordem judicial de reintegração de posse e ficou por isso mesmo a lei sempre vai ser a lei e ela foi feita para ser comprida veremos o que esta por vim com a demarcação da raposa serra do sol, na beira dos Barrancos dos rios não avistamos índio ele não querem ter trabalho com a terra querem o que já esta pronto,estas leis indiginas precisam ser revista porque se formos Analisar a fundo somos todo mestiços de índios e por causa disso vamos sair da democracia e irmos para anarquia vamos acorda para realidade e dar um basta nisto e necessário e urgente .
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