
Latinhas, sacolas, cascas de coco e garrafas estragam as praias
Fonte:Diário do Pará
Foto :LUCAS FILHO
Durante as férias de julho, as praias são uma boa pedida para os paraenses. Banhistas e vendedores ambulantes invadem o espaço natural e tiram proveito de tudo o que podem para se divertir. Porém, quando toda aquela euforia passa, o que se vê na calmaria do dia seguinte ou de um final de tarde são lixos despejados por todos os lados. Latinhas, sacolas, papéis, cascas de coco e garrafas pet estão entre os principais produtos encontrados nas praias.
No final da tarde de sábado do primeiro final de semana de julho, a praia do Atalaia, em Salinas, ficou tomada pelo lixo depositado pelos que por ali passaram. “Coco, garrafas plásticas e canudinhos. Tudo isso a gente encontra jogado na areia. Isso não muda. É sempre assim. As pessoas não têm consciência de coletar o seus lixos. O pior é que nesse primeiro final de semana não tinha nenhum órgão entregando sacolas ou trabalhando para a conscientização”, reclamou a arquiteta Lílian Carvalho, que passou o primeiro final de semana das férias em Salinas.
PREJUÍZOSO biólogo Luciano Nontag afirma que esse acúmulo de lixo nas praias é preocupante porque resulta em graves prejuízos para a natureza. “Além de juntar ratos e causar doenças, o lixo prejudica também os animais. Um saco plástico, por exemplo, pode ir para o mar e uma tartaruga comer achando que é água-viva”, alerta. “É importante que a população saiba que esses tipos de lixo, como as garrafas pet e latas, não se decompõem facilmente”. O biólogo orienta a população a levar sempre uma sacola para recolher o lixo.
A Gerência Regional de Patrimônio da União (GRPU), junto com uma força tarefa, realiza o projeto Praia Limpa. Segundo Mariza Guterres, coordenadora do Praia Limpa, o projeto tenta conscientizar durante todo o ano tanto os barraqueiros como a população para recolherem seu lixo.
As ações do projeto são realizadas em Salinas e Bragança. “Foram os locais onde nós identificamos um maior número de lixo”. Guterres afirmou que no ano passado a prefeitura de Salinópolis chegou a assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para fazer o recolhimento do lixo, principalmente na praia do Atalaia, duas ou três vezes por dia.
No final da tarde de sábado do primeiro final de semana de julho, a praia do Atalaia, em Salinas, ficou tomada pelo lixo depositado pelos que por ali passaram. “Coco, garrafas plásticas e canudinhos. Tudo isso a gente encontra jogado na areia. Isso não muda. É sempre assim. As pessoas não têm consciência de coletar o seus lixos. O pior é que nesse primeiro final de semana não tinha nenhum órgão entregando sacolas ou trabalhando para a conscientização”, reclamou a arquiteta Lílian Carvalho, que passou o primeiro final de semana das férias em Salinas.
PREJUÍZOSO biólogo Luciano Nontag afirma que esse acúmulo de lixo nas praias é preocupante porque resulta em graves prejuízos para a natureza. “Além de juntar ratos e causar doenças, o lixo prejudica também os animais. Um saco plástico, por exemplo, pode ir para o mar e uma tartaruga comer achando que é água-viva”, alerta. “É importante que a população saiba que esses tipos de lixo, como as garrafas pet e latas, não se decompõem facilmente”. O biólogo orienta a população a levar sempre uma sacola para recolher o lixo.
A Gerência Regional de Patrimônio da União (GRPU), junto com uma força tarefa, realiza o projeto Praia Limpa. Segundo Mariza Guterres, coordenadora do Praia Limpa, o projeto tenta conscientizar durante todo o ano tanto os barraqueiros como a população para recolherem seu lixo.
As ações do projeto são realizadas em Salinas e Bragança. “Foram os locais onde nós identificamos um maior número de lixo”. Guterres afirmou que no ano passado a prefeitura de Salinópolis chegou a assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para fazer o recolhimento do lixo, principalmente na praia do Atalaia, duas ou três vezes por dia.
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