segunda-feira, 20 de julho de 2009

RONDÔNIA :Medo da gripe suína agita fronteira na Amazônia

Na fronteira Brasil Bolivia o exercito brasileiro distribui folhetos explicativos
Fonte:contato@agenciaamazonia.com.br
Foto :Arnold Farias & Dupará Noticias
GUAYARAMERÍN, Bolívia – A temida gripe suína, Influenza A (H1N1), também ronda as cidades homônimas de Guayaramerin e Guajará-Mirim na fronteira binacional entre o Brasil e a Bolívia, na Amazônia. Guayaramerín fica na Província do Departamento de Beni, nordeste do país, onde as autoridades sanitárias impuseram, praticamente, o toque de recolher dentro dos limites da cidade, uma espécie de quarentena à população, tanto na zona urbana quanto nas zonas ribeirinhas à margem esquerda do Rio de Madeira que faz a ligação entre as aduanas boliviana e brasileira. Todos os turistas que saim ou retorna ao brasil sao informados dos cuidados com a gripe
O alcaide Guido Rocca proibiu o funcionamento de escolas e alguns órgãos públicos de menor importância estratégico ao atendimento à população, mas é na periferia, sobretudo nos bairros mais afastados do centro comercial, que as medidas de prevenção à doença acontecem com maior rigor. Nesses locais, as pessoas são abordadas por homens do batalhão de saúde de ações peventivas da Secretaria Municipal de Saúde e de Inspeção Federal.Não há distinção de pessoas, esclarece a médica e secretária de saúde Diana Karina Paz Dorado. "Não importa se são nacionais bolivianos ou turistas estrangeiros. Todos devem se prevenir contra os avanços da gripe suína", alerta. Em entrevista à Agência Amazônia, Diana disse que em Santa Cruz há registro de suspeitas contaminação pelo vírus em cerca de 500 pessoas.
"Os casos mais avançados estão sob controle das autoridades sanitárias do país", adiantou Diana. Segundo ela, não há qualquer possibilidade desses números serem alterados em face da rigorosa fiscalização rigorosa que se vem praticando nas áreas de incidência previstas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Por esse documento, autoridades bolivianas e brasileiras seguem o exemplo mundial e tratam potenciais contaminados nos postos de saúde. Só os casos de contaminação aguda é que serão tratados com a internação dos pacientes, revela a secretária

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