
Desde a última segunda-feira, uma equipe de15 fiscais da Secretaria Municipal de Serviços Básicos (Semusb) trabalha no Programa Porto Velho Limpa. Com a intenção de mudar o aspecto da cidade e por em ordem o comércio informal e formal, principalmente no Centro da Capital, o projeto deve limpar as calçadas de balcões de lojas, retirar vendedores ambulantes com bancas montadas em praças a fim de garantir o espaço para deslocamento e lazer de pedestres.Segundo João Lima, coordenador do programa, as ações devem acontecer em todos os pontos críticos da cidade. “A idéia é alertar para então, caso necessário apreender”, revela. Edson Mendes, chefe da fiscalização municipal, os dois primeiros dias foram voltados para a avenida 7 de Setembro, mas deve avançar até o final da semana para os próximos pontos, a avenida Jatuarana, na zona Sul, e a rua José Amador dos Reis, zona Leste da Capital. “Sempre tem aqueles que querem resistir, mas o nosso alerta é para que atendam ao primeiro convite a se retirar, caso contrário, vamos apreender a mercadoria”, esclarece. Foram disponibilizados quatro carros e um caminhão para a equipe, que conta com o apoio da Polícia Militar para os casos de resistência. “Ainda queremos combater o comércio de DVD’s piratas que funciona livremente nos camelôs da cidade.

Nós vamos apreender tudo”, declara o fiscal.Mudança de hábitoEm reunião na Secretaria de Serviços Básicos (Semusb), o prefeito em exercício, Emerson Castro, orientou a equipe de fiscais, composta de servidores da Fazenda, da Saúde, da Vigilância Sanitária e do Meio Ambiente, sobre os procedimentos a serem adotados por meio do Programa Porto Velho Limpa. Além de se destinar a desobstruir ruas, calçadas e praças ocupadas pelo comércio formal e informal, o programa tem o propósito de mudar maus hábitos e costumes, como o despejo de água servida nas ruas, principalmente no caso de restaurantes e lanchonetes, e atacar o que parece ser um problema crônico em Porto Velho, o despejo de lixo nas ruas. Por meio do programa também serão fiscalizadas as calçadas, que deverão ser padronizadas, e o acúmulo de materiais como areia, cascalho, pedras e outros em frente a construções em andamento. A ordem é fiscalizar até mesmo as obras da prefeitura. “As empresas por nós contratadas, por meio de licitação, precisam dar o exemplo”, cobrou. De acordo com o secretário de Serviços Básicos, Jair Ramires, é preciso despertar nos moradores o sentimento de amor pela cidade. “A quem se ama se dá flores, não lixo. Vamos vestir a camisa da cidade. Não é a camisa do secretário ou do prefeito, mas a de Porto Velho”, enfatizou Ramirez.Postura Emerson Castro explicou que o programa inclui ainda, além das ações de fiscalização, a modernização do Código de Postura e do Código de Obras do município. “O Código de Postura existente, elaborado no início dos anos 70, não previa este surto de crescimento pelo qual estamos passando”, observou. Emerson reafirmou que o programa não é contra os camelôs. “A prefeitura não tem interesse em apreender mercadoria de ninguém, pelo contrário, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Social (Semdes), vamos ajudar a encontrar alternativas para os camelôs. O que não vamos admitir é a ocupação de ruas, calçadas e praças pelo comércio informal”. A Prefeitura está divulgando dois números de ligação gratuita, para informações sobre o programa: 0800 647 0009, da Vigilância Sanitária e 0800 647 1391, da Semusb.
Fontes: Vanessa Farias
jornal diario da amazonia porto velho
comentarios :diz o ditado antes tarde do que nunca os pirateiros em porto velho agiam como dono de loja de cd e dvd tinha tv aparelhagem de som e o absurdo tinha uma banca que mas parecia uma loja enfrente ao forum criminal eo fim do mundo mesmo.as calçadas mas pareiam uma feira parecia ate que nao tem administraçao municipal mas vamos ver ate quando isso vai durar.
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