Fonte:Anderson FariasSegundo expectativas de entidades de setores do comércio e serviço de Manaus, os preparativos para o Mundial iniciam agora e, até o final deste ano, deverão aquecer o mercado de trabalho.
A confirmação de Manaus como uma das subsedes da Copa de 2014 soou como música aos ‘ouvidos’ das entidades representativas do comércio e serviço locais. A expectativa é de que o preparativo para o Mundial – que deve ser iniciado a partir de agora – influencie, já este ano, para uma grande alavancada na geração de postos de trabalhos dentro dos setores. Na melhor das hipóteses, estima-se que 28 mil vagas sejam abertas até dezembro.“Estamos vendo o setor crescer cada vez mais, prova disso é a inauguração e a ampliação de shoppings. Com o anúncio da cidade como sede da Copa, esse mercado deverá despertar maior interesse dos empresários já a partir deste ano”, avaliou o presidente da Federação do Comércio do Estado do Amazonas (Fecomércio/AM), Roberto Tadros, ao informar que o crescimento deve ser de 10 a 15% dentro de um universo de 280 mil trabalhadores dos dois setores.Tadros acredita que esse desenvolvimento dentro do setor varejista local começará a dar seus primeiros passos ainda este ano, mas as expectativas são de que nos próximos cinco anos antecedentes à Copa de 2014, esse ritmo cresça ainda mais. “Pelo que tivemos conhecimento por meio do projeto apresentado pelo governo, um shopping será construído na área do estádio Vivaldo Lima, será o maior da cidade”, avaliou o presidente da Fecomércio/AM.Ele fez questão de frisar também a participação do setor de serviços no bolo de empregos a ser gerados. Segundo ele, os ramos de hotelaria, restaurante também terão uma guinada significativa. “Esses setores devem dobrar em sua capacidade até 2014”, disse.Tadros afirmou que os números ‘para lá’ de positivos deverão ser confirmados a partir do mês de setembro, quando a Federação inicia sua pesquisa anual para levantar as projeções oficiais de final do ano, assim como intenção dos consumidores. “Os resultados não poderão ser ruins, só poderão ser melhores daqui em diante”, disse.Em todo o Estado Otimista declarado, o presidente da Associação Comercial do Amazonas (ACA), Gaetano Antonaccio, estimou que as vagas hoje existentes nas empresas dos ramos varejista e de serviço podem crescer em até 40%, “se não dobrar”, como ele mesmo destacou. No universo de aproximadamente 300 mil postos existentes, hoje, nos dois setores, isso representaria um incremento de 120 mil vagas diretas e indiretas abertas no Estado.“Já percebemos que uma grande estrutura está sendo montada para que os projetos sejam postos em prática. Os empreendimentos irão surgir lentamente, mas irão acontecer”, enfatizou Antonaccio. Segundo ele, a soma de postos já estava previsto de acontecer mesmo antes do anúncio da Copa na capital amazonense, só que em proporções menores. “A economia já vinha apresentando melhoras, agora com o anúncio da Fifa, as expectativas são muito melhores”, complementou.AlertaO presidente da ACA levantou um alerta para a classe de empresários que vislumbram as possibilidades que a Copa de 2014 trará para o Estado. “Ninguém se livrará dos imigrantes que chegarão por aqui atrás também das oportunidades. Tem pessoas que vivem disso. Elas dispõem de renda para investirem no mercado internacional e focam, principalmente, nas cidades prestes a sediarem uma Copa do Mundo”, disse.Junto com os investidores, muitas pessoas de outros países e até mesmo das cidades, que ficaram fora da Copa de 2014, poderão aportar em Manaus em busca das oportunidades de trabalho. Para não perder o espaço nem os postos para os oportunistas, Antonaccio alertou que é preciso muito treinamento por parte de quem pretende ocupar as vagas.As entidades e os empresários devem ter essa preocupação. “A ACA já trabalha nesse sentido, pois sabemos que termos concorrência”, ressaltou ele, que pretende implementar programas de qualificação para as pessoas que pretendem atuar nos ramos varejista e de serviços.
A confirmação de Manaus como uma das subsedes da Copa de 2014 soou como música aos ‘ouvidos’ das entidades representativas do comércio e serviço locais. A expectativa é de que o preparativo para o Mundial – que deve ser iniciado a partir de agora – influencie, já este ano, para uma grande alavancada na geração de postos de trabalhos dentro dos setores. Na melhor das hipóteses, estima-se que 28 mil vagas sejam abertas até dezembro.“Estamos vendo o setor crescer cada vez mais, prova disso é a inauguração e a ampliação de shoppings. Com o anúncio da cidade como sede da Copa, esse mercado deverá despertar maior interesse dos empresários já a partir deste ano”, avaliou o presidente da Federação do Comércio do Estado do Amazonas (Fecomércio/AM), Roberto Tadros, ao informar que o crescimento deve ser de 10 a 15% dentro de um universo de 280 mil trabalhadores dos dois setores.Tadros acredita que esse desenvolvimento dentro do setor varejista local começará a dar seus primeiros passos ainda este ano, mas as expectativas são de que nos próximos cinco anos antecedentes à Copa de 2014, esse ritmo cresça ainda mais. “Pelo que tivemos conhecimento por meio do projeto apresentado pelo governo, um shopping será construído na área do estádio Vivaldo Lima, será o maior da cidade”, avaliou o presidente da Fecomércio/AM.Ele fez questão de frisar também a participação do setor de serviços no bolo de empregos a ser gerados. Segundo ele, os ramos de hotelaria, restaurante também terão uma guinada significativa. “Esses setores devem dobrar em sua capacidade até 2014”, disse.Tadros afirmou que os números ‘para lá’ de positivos deverão ser confirmados a partir do mês de setembro, quando a Federação inicia sua pesquisa anual para levantar as projeções oficiais de final do ano, assim como intenção dos consumidores. “Os resultados não poderão ser ruins, só poderão ser melhores daqui em diante”, disse.Em todo o Estado Otimista declarado, o presidente da Associação Comercial do Amazonas (ACA), Gaetano Antonaccio, estimou que as vagas hoje existentes nas empresas dos ramos varejista e de serviço podem crescer em até 40%, “se não dobrar”, como ele mesmo destacou. No universo de aproximadamente 300 mil postos existentes, hoje, nos dois setores, isso representaria um incremento de 120 mil vagas diretas e indiretas abertas no Estado.“Já percebemos que uma grande estrutura está sendo montada para que os projetos sejam postos em prática. Os empreendimentos irão surgir lentamente, mas irão acontecer”, enfatizou Antonaccio. Segundo ele, a soma de postos já estava previsto de acontecer mesmo antes do anúncio da Copa na capital amazonense, só que em proporções menores. “A economia já vinha apresentando melhoras, agora com o anúncio da Fifa, as expectativas são muito melhores”, complementou.AlertaO presidente da ACA levantou um alerta para a classe de empresários que vislumbram as possibilidades que a Copa de 2014 trará para o Estado. “Ninguém se livrará dos imigrantes que chegarão por aqui atrás também das oportunidades. Tem pessoas que vivem disso. Elas dispõem de renda para investirem no mercado internacional e focam, principalmente, nas cidades prestes a sediarem uma Copa do Mundo”, disse.Junto com os investidores, muitas pessoas de outros países e até mesmo das cidades, que ficaram fora da Copa de 2014, poderão aportar em Manaus em busca das oportunidades de trabalho. Para não perder o espaço nem os postos para os oportunistas, Antonaccio alertou que é preciso muito treinamento por parte de quem pretende ocupar as vagas.As entidades e os empresários devem ter essa preocupação. “A ACA já trabalha nesse sentido, pois sabemos que termos concorrência”, ressaltou ele, que pretende implementar programas de qualificação para as pessoas que pretendem atuar nos ramos varejista e de serviços.
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