Fonte:Jornal Amazônas emtempoMarcell Mota
Desde ontem, cerca de 260 indígenas de várias etnias permanecem acampados nas dependências da sede da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), no bairro da Glória, Zona Oeste de Manaus. Na manhã de hoje, eles novamente impediram a entrada dos funcionários do órgão.
Os indígenas prometeram só deixar o local quando suas solicitações forem atendidas. O motivo da invasão, segundo o coordenador das Organizações Indígenas e representante de 25 aldeias da Calha do rio Madeira, Dorleana Lacerda, é o pedido de substituição do atual coordenador regional do órgão, Pedro Paulo Coutinho e do administrador do Distrito Sanitário Especial Indígena de Manaus (DSEI/Manaus), conhecido como ‘Radamézio’.
Para os indígenas, as duas coordenadorias não estão atendendo a realidade dos povos indígenas. Entre as reivindicações, o indígena Dorleana Lacerda disse que a comunidade pede o retorno do professor Zenilton de Souza Ferreira, que antes ocupava o cargo de coordenador daquela área e, hoje, tem a função de Agente Indígena de Saúde (AIS).
Já o pedido do afastamento do atual coordenador do órgão, Paulo Coutinho, seria por conta do não cumprimento do acordo feito há três semanas, durante uma reunião com o mesmo grupo indígena na sede da Funasa. Segundo Dorleana, durante a reunião ele teria aprovado o retorno de Zenilton, que para os indígenas, conhece as dificuldades e necessidades das etnias.
Dorleana acrescentou que o quadro do atendimento à saúde ficou insustentável. A falta de recursos está implicando em fechar os pólos-base, os profissionais estão saindo das aldeias por falta de salário e não há medicamento.
Os indígenas prometeram só deixar o local quando suas solicitações forem atendidas. O motivo da invasão, segundo o coordenador das Organizações Indígenas e representante de 25 aldeias da Calha do rio Madeira, Dorleana Lacerda, é o pedido de substituição do atual coordenador regional do órgão, Pedro Paulo Coutinho e do administrador do Distrito Sanitário Especial Indígena de Manaus (DSEI/Manaus), conhecido como ‘Radamézio’.
Para os indígenas, as duas coordenadorias não estão atendendo a realidade dos povos indígenas. Entre as reivindicações, o indígena Dorleana Lacerda disse que a comunidade pede o retorno do professor Zenilton de Souza Ferreira, que antes ocupava o cargo de coordenador daquela área e, hoje, tem a função de Agente Indígena de Saúde (AIS).
Já o pedido do afastamento do atual coordenador do órgão, Paulo Coutinho, seria por conta do não cumprimento do acordo feito há três semanas, durante uma reunião com o mesmo grupo indígena na sede da Funasa. Segundo Dorleana, durante a reunião ele teria aprovado o retorno de Zenilton, que para os indígenas, conhece as dificuldades e necessidades das etnias.
Dorleana acrescentou que o quadro do atendimento à saúde ficou insustentável. A falta de recursos está implicando em fechar os pólos-base, os profissionais estão saindo das aldeias por falta de salário e não há medicamento.
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