
Fonte : Jornal Amazônas Emtempo
Foto :Reinaldo OkitaMônica Figueiredo
Especial para o EM TEMPO
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Cerca de 700 índios que ocupam o prédio da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), na Glória, zona Oeste, desde o dia 8 deste mês, ameaçaram, na manhã de hoje, atear fogo no imóvel caso haja confronto entre os indígenas e a Polícia Federal (PF). Segundo informações dos ocupantes, às 16h de hoje, a PF comparecerá ao local para retirá-los em cumprimento a um mandado de reintegração de posse.
A primeira das reivindicações dos indígenas já será cumprida das reivindicações dos indígenas já foi cumprida. O chefe do Distrito Sanitário Especial Indígena de Manaus (Dsei), Radamézio de Abreu, foi exonerado do cargo. A informação é do vice-coordenador da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), Marcos Arupinã. A exoneração será publicada no Diário Oficial da União (DOU) de amanhã.
Hoje, Marcos aguardava apenas um documento que seria enviado do Ministério da Saúde (MS) informando a exoneração de Rodamázio. “Eles entraram em contato de Brasília e informaram que a exoneração estava confirmada. Hoje à tarde, irei na Funasa conversar com o pessoal”, informou.
Na manhã de hoje, os indígenas que continuam ocupando a sede da Funasa, na Glória, Zona Oeste, tiraram todos os objetos do interior do imóvel para atear fogo no prédio. De acordo com eles, caso haja reintegração de posse com violência, o grupo revidará mesmo que haja mortes. Os indígenas têm até às 16h de hoje para deixar o local.
Aproximadamente 700 índios de várias etnias estão na Funasa desde o dia 8. Desse total, cerca de 120 são crianças. Nas primeiras horas de hoje mais de cem indígenas vindos de comunidades do Alto Solimões aderiram à manifestação.
Um dos representantes dos kokamas, Xina Marikaua Kokama, disse que hoje a Coiab entregou um documento ao Ministério Público Federal (MPF), solicitando um prazo maior para a permanência dos indígenas na Funasa. A Assessoria de comunicação do MPF informou que não recebeu nenhum documento.
Xina Marikaua disse ainda, que os protestantes estão abertos à negociação. “Não queremos confusão. Eles podem colocar quem eles quiserem a frente da administração da Funasa, só que não queremos é o Pedro Paulo continue”, ressaltou o indígena. Por todas as dependências da Funasa, os índios espalharam pneus, gasolina e flechas com veneno para um possível confronto.
A primeira das reivindicações dos indígenas já será cumprida das reivindicações dos indígenas já foi cumprida. O chefe do Distrito Sanitário Especial Indígena de Manaus (Dsei), Radamézio de Abreu, foi exonerado do cargo. A informação é do vice-coordenador da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), Marcos Arupinã. A exoneração será publicada no Diário Oficial da União (DOU) de amanhã.
Hoje, Marcos aguardava apenas um documento que seria enviado do Ministério da Saúde (MS) informando a exoneração de Rodamázio. “Eles entraram em contato de Brasília e informaram que a exoneração estava confirmada. Hoje à tarde, irei na Funasa conversar com o pessoal”, informou.
Na manhã de hoje, os indígenas que continuam ocupando a sede da Funasa, na Glória, Zona Oeste, tiraram todos os objetos do interior do imóvel para atear fogo no prédio. De acordo com eles, caso haja reintegração de posse com violência, o grupo revidará mesmo que haja mortes. Os indígenas têm até às 16h de hoje para deixar o local.
Aproximadamente 700 índios de várias etnias estão na Funasa desde o dia 8. Desse total, cerca de 120 são crianças. Nas primeiras horas de hoje mais de cem indígenas vindos de comunidades do Alto Solimões aderiram à manifestação.
Um dos representantes dos kokamas, Xina Marikaua Kokama, disse que hoje a Coiab entregou um documento ao Ministério Público Federal (MPF), solicitando um prazo maior para a permanência dos indígenas na Funasa. A Assessoria de comunicação do MPF informou que não recebeu nenhum documento.
Xina Marikaua disse ainda, que os protestantes estão abertos à negociação. “Não queremos confusão. Eles podem colocar quem eles quiserem a frente da administração da Funasa, só que não queremos é o Pedro Paulo continue”, ressaltou o indígena. Por todas as dependências da Funasa, os índios espalharam pneus, gasolina e flechas com veneno para um possível confronto.
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