sábado, 18 de abril de 2009

Porto velho - Rondonia :CASSAÇÃO: Dois já foram, faltam cinco

Fonte:Rondoniadinamica
Dos sete governadores que estão na mira do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), dois foram cassados. Até o final do mês de junho deste ano, a Corte deve julgar mais três

Dos sete governadores que estão na mira do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), dois foram cassados. Até o final do mês de junho deste ano, a Corte deve julgar mais três, restando apenas dois da lista, um dos últimos é o governador de Rondônia Ivo Cassol (sem partido). As denúncias feitas pelo Ministério Público Eleitoral /RO sobre Cassol, levaram o TRE/RO a cassá-lo e marcar novas eleições para 14 de dezembro de 2008. Desde então, o caso foi parar no TSE.

Ivo Narciso Cassol tenta provar inocência das acusações de que teria integrado um esquema de compra de votos, por meio de contratação de funcionários de uma empresa de segurança para trabalharem como “formiguinhas” e cabos eleitorais. O fato teria ocorrido nas vésperas do primeiro turno das eleições de 2006. A eleição de Cassol foi cancelada pelo TRE de Rondônia.

Irregularidades em campanhas, abuso de poder econômico, compra de votos são condutas criminosas combatidas pelo TSE, que já tomou os mandatos dos governadores do Maranhão, Jackson Lago (PDT), e da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB). Os próximos a enfrentarem os ministros do tribunal são os governadores de Tocantins, Santa Catarina e Sergipe.

O governador do estado de Tocantins Marcelo Miranda (PMDB) e seu vice, Paulo Sidnei Antunes (PPS), sofrem acusações de abuso de poder econômico, compra de votos e conduta vedada a agente público durante a eleição de 2006, quando foram eleitos em primeiro turno.

No estado de Sergipe o governador Marcelo Déda (PT) e seu vice, Belivaldo Silva, respondem por prática de propaganda irregular, interferência do poder econômico e abuso do poder de autoridade.

O TSE julgará também, um pedido de cassação do mandato do governador de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira (PMDB), sob acusações de ter feito propaganda ilegal em jornais e emissoras de rádio e TV com objetivo de promoção pessoal. As denúncias foram formalizadas pala coligação do candidato que perdeu a disputa de 2006, Esperidião Amin (PP).

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