
Especial para o EM TEMPO
Depois de três meses de cheia, os registros do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) no Amazonas, apontam que o nível das águas começa a baixar na região do Alto Solimões. Segundo o secretário de Governo do Estado do Amazonas, José Melo, os dados mostram que o nível da baixa no Solimões e de subida do rio Negro registrados até ontem, dão sinais de que o período de enchente está chegando ao fim.
Melo informou que desde o último dia 17, o nível das águas vem baixando aproximadamente dois centímetros por dia. Segundo ele, no município de Tabatinga, a 1.105 quilômetros de Manaus, o CPRM registrou nesta data, a marca de 13,07 centímetros, e ontem, apresentou o indicativo de 12 centímetros abaixo do registro anterior.
José Melo informou que o fenômeno da enchente registrado nos municípios localizados no Médio Solimões e no Baixo Amazonas, ainda apresentam a elevação 1 centímetro por dia, de acordo com as medidas da estação de Manaus, chegando a 29.07 metros. O rio Solimões, na estação de Tabatinga, baixou 6 centímetros, segundo o secretário.
Na observação do engenheiro hidrólogo do CPRM, Daniel de Oliveira, os rios Negro e Amazonas, nas proximidades de Parintins (a 325 quilômetros de Manaus), devem continuar subindo. Segundo ele, em 1953, ano da maior cheia na séria histórica de Manaus, que conta desde 1902, mostra que o nível do Rio Negro também teve várias subidas de 1 centímetro e, ainda assim, conseguiu atingir 29.69 metros no pico da cheia, no mês de junho.
“A enchente é muito relativa. Em alguns municípios como o Careiro da Várzea, a maior foi registrada em 1999. Nesta época, as águas atingiram 16,88 metros e ontem, foi registrado 16, 76 metros, faltando apenas 12 centímetros para atingir a maior cheia”, avaliou. O supervisor do CPRM destacou, ainda, que por conta dos percentuais apresentados nos últimos dias, tudo indica que a cheia terminará em junho. No entanto pode, ainda existe a possibilidade de se estender até julho.
Melo informou que desde o último dia 17, o nível das águas vem baixando aproximadamente dois centímetros por dia. Segundo ele, no município de Tabatinga, a 1.105 quilômetros de Manaus, o CPRM registrou nesta data, a marca de 13,07 centímetros, e ontem, apresentou o indicativo de 12 centímetros abaixo do registro anterior.
José Melo informou que o fenômeno da enchente registrado nos municípios localizados no Médio Solimões e no Baixo Amazonas, ainda apresentam a elevação 1 centímetro por dia, de acordo com as medidas da estação de Manaus, chegando a 29.07 metros. O rio Solimões, na estação de Tabatinga, baixou 6 centímetros, segundo o secretário.
Na observação do engenheiro hidrólogo do CPRM, Daniel de Oliveira, os rios Negro e Amazonas, nas proximidades de Parintins (a 325 quilômetros de Manaus), devem continuar subindo. Segundo ele, em 1953, ano da maior cheia na séria histórica de Manaus, que conta desde 1902, mostra que o nível do Rio Negro também teve várias subidas de 1 centímetro e, ainda assim, conseguiu atingir 29.69 metros no pico da cheia, no mês de junho.
“A enchente é muito relativa. Em alguns municípios como o Careiro da Várzea, a maior foi registrada em 1999. Nesta época, as águas atingiram 16,88 metros e ontem, foi registrado 16, 76 metros, faltando apenas 12 centímetros para atingir a maior cheia”, avaliou. O supervisor do CPRM destacou, ainda, que por conta dos percentuais apresentados nos últimos dias, tudo indica que a cheia terminará em junho. No entanto pode, ainda existe a possibilidade de se estender até julho.
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