Fonte :Jornal o Guapore De Porto Velho -RO Materia :Miguel Monte
MATERIAS ESPECIAL, AS RIQUEZAS DAS USINAS E A REALIDADE DO POVO
PORTO VELHO: CAOS NA SAÚDE, TRÂNSITO, EDUCAÇÃO... O jornalista/Publicitário Miguel Monte investigou, escreveu e publicou pessoalmente uma retrospectiva inédita a respeito dos últimos quatro anos, quando o Partido dos Trabalhadores esteve à frente do executivo municipal da capital de Rondônia. De forma imparcial, o jornalista Monte, do jornal OGUAPORÉ, foi ao fundo do problema, fotografando a miséria da população, registrando ao vivo o sofrimento do portovelhense em vários aspectos: a exemplo do trânsito, da saúde, da falta de saneamento básico e mais grave, o jornalista, que também milita na área de publicidade, explica como o

ESTE EM DESTAQUE JA FOI GOVERNADOR, IGUAL AO ATUAL QUE ESTA ENVOLVIDO NUM INMARANHADO DE COISAS NAO ESCLARECIDAS
marketing funciona para encobrir a realidade dos pobres. Miguel Monte, em edição histórica e inédita do seu jornal, com cerca de 100 mil exemplares impressos distribuídos gratuitamente, mostra que pobres em Porto Velho estão a milênios de diferença em relação às pessoas ricas que viajam para Itália de Férias. Mais uma vez, o Jornal OGUAPORÉ, enfrentando dificuldade financeira incrível, contudo, livre, para ficar ao lado dos mais necessitados, para assim edificar uma verdadeira sociedade justa e perfeita: - Bairro Igarapé, O nome já diz tudo. - Vida de cão em Porto Velho. - Enquanto mãe do Prefeito “descansa” em cemitério de rico... - Zona Leste na UTI.
COMENTARIO: ISSO TUDO SEM CONTAR COM OS VARIOS ESCANDALOS QUE O POVO JA ESQUECEU COMO O DA ASSELMBELIA O DO JUDICIARIO O DO FILHO DO GOVERNADOR E OUTROS ,E AINDA EXIJEM RESPEITO ,O POVO APRENDI COM OS ERROS OU TUDO IRA FICAM COMO JA ESTA A DECADAS PARADO NO TEMPO.E O MAS PREJUDICADO O PROPRIO POVO QUE TEM MEMORIA CURTA .





Manelão saiu do chaveiro onde estava concentrada a diretoria da banda, subiu a ladeira da avenida Presidente Dutra rumo à avenida Carlos Gomes, onde a multidão o esperava ao redor do trio elétrico, e as nuvens começaram a se movimentar. E assim que o general disse as primeiras palavras, saudando os fiéis adoradores da Banda do Vai Quer, a chuva caiu. Mas foi só para manter a tradição. Uma chuva rápida abriu passagem para mais de 100 mil pessoas brincar e cantar as marchinhas da banda, uma outra tradição.A marcinha oficial deste ano, a primeira a ser tocada, como quase todas da banda, também era polêmica e foi repetida pelo menos três vez para ninguém esquecer tão cedo. A letra da música “Rondônia que se phurnas”, de Sílvio José Santos, é uma crítica à mortandade de 6 toneladas de peixes no rio Madeira, em dezembro do ano passado, atribuída à empresa Madeira Energia S/A (Mesa), responsável pela construção da usina hidrelétrica de Santo Antônio. Zé Katraca puxou o verso e a multidão fez coro: “Eu tô na Banda do Vai Quem Quer, aqui a mesa é diferente, a fartura é de mulher”.A multidão cantou, dançou, brincou, bebeu e até brigou, mas nenhum incidente grave foi registrado nas quase quatro horas de folia pelas avenidas do Centro de Porto Velho. As avenidas ficaram estreitas e o empurra-empurra era geral, na área isolada pelo cordão ou fora dele, nas avenidas, ruas transversais, calçadas, sacadas de prédios ou até os galhos das árvores eram disputados por quem queria ver a banda passar. Do alto do trio elétrico, a banda da Banda, com seus puxadores de samba, marchinhas e frevos, animava a multidão com músicas de compositores locais e enredos das escolas de samba de Porto Velho e do Rio de Janeiro. Rejane Castro, Sílvio Santos Jr. e Zé Katraca revezavam no microfone da banda sob o comando do maestro Alkbal Sodré. A multidão respondia no tom e pulava com alegria: “Seu Manelão eu quero mais um dia. Um sábado só é pouco pra eu gastar tanta energia”.
















Nostalgia e tragédia