
NAO ALFABETIZADO
Fonte: (Belém/Diário do Pará)
Uma “dívida social imensa”. Assim foi denominado o analfabetismo pela secretária de Estado de Educação, Iracy Gallo durante o lançamento da campanha Pará Alfabetizado, na manhã de ontem, no Hangar. Essa “dívida”, que hoje assola cerca de 600 mil paraenses (a partir dos 15 anos) figura o Estado como um dos mais críticos em relação aos índices de analfabetismo no Brasil.
8ª série: Belém é a única a não atingir metas
A campanha faz parte do Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos (Mova), que segue as diretrizes do projeto Brasil Alfabetizado, do Governo Federal. A governadora Ana Júlia Carepa ressaltou que o programa é “uma prova de que a educação é prioridade no Governo do Pará, esquecida há mais de dez anos pelos governos anteriores”. O governo estadual disponibilizou um orçamento de R$ 23 milhões e mais R$ 4 milhões do Ministério da Educação. Prioritariamente, a campanha atuará nos municípios que registram 25% ou mais da população analfabeta. De acordo com o mapeamento do analfabetismo, feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Pará possui 36 municípios nessa situação. “A área rural é a mais crítica. As regiões do Baixo Amazonas, Marajó e do sudeste paraense concentram o maior número de analfabetos. Só em Anajás, 40% da população de jovens e adultos não sabem ler e escrever”, declarou Rafaela Pires, educadora do Mova. Ainda este ano, o programa pretende alfabetizar 180 mil pessoas, principalmente na área rural do Estado. Até 2010, estima-se que os índices sejam reduzidos em 50%. Para isso, a Secretaria de Estado de Educação vai mobilizar educadores e pessoas que já concluíram o ensino médio para atuarem como alfabetizadores em todos os municípios do Estado. “É preciso fazer essa campanha de mobilização e garantir não só a alfabetização, mas também a permanência dessas pessoas na educação. Trabalhamos em parceria com uma rede de contato com as associações comunitárias, igrejas e entidades para encontrar essas pessoas e cadastrá-las no projeto”, disse. Nossa meta é reduzir em 50% o índice de analfabetismo no Pará”, explicou a secretária. A Seduc fará o cadastro das pessoas que serão alfabetizadas e também das que desejam ser alfabetizadores da campanha. Elas devem procurar a secretaria ou a escola mais próxima para obter informações.
Uma “dívida social imensa”. Assim foi denominado o analfabetismo pela secretária de Estado de Educação, Iracy Gallo durante o lançamento da campanha Pará Alfabetizado, na manhã de ontem, no Hangar. Essa “dívida”, que hoje assola cerca de 600 mil paraenses (a partir dos 15 anos) figura o Estado como um dos mais críticos em relação aos índices de analfabetismo no Brasil.
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A campanha faz parte do Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos (Mova), que segue as diretrizes do projeto Brasil Alfabetizado, do Governo Federal. A governadora Ana Júlia Carepa ressaltou que o programa é “uma prova de que a educação é prioridade no Governo do Pará, esquecida há mais de dez anos pelos governos anteriores”. O governo estadual disponibilizou um orçamento de R$ 23 milhões e mais R$ 4 milhões do Ministério da Educação. Prioritariamente, a campanha atuará nos municípios que registram 25% ou mais da população analfabeta. De acordo com o mapeamento do analfabetismo, feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Pará possui 36 municípios nessa situação. “A área rural é a mais crítica. As regiões do Baixo Amazonas, Marajó e do sudeste paraense concentram o maior número de analfabetos. Só em Anajás, 40% da população de jovens e adultos não sabem ler e escrever”, declarou Rafaela Pires, educadora do Mova. Ainda este ano, o programa pretende alfabetizar 180 mil pessoas, principalmente na área rural do Estado. Até 2010, estima-se que os índices sejam reduzidos em 50%. Para isso, a Secretaria de Estado de Educação vai mobilizar educadores e pessoas que já concluíram o ensino médio para atuarem como alfabetizadores em todos os municípios do Estado. “É preciso fazer essa campanha de mobilização e garantir não só a alfabetização, mas também a permanência dessas pessoas na educação. Trabalhamos em parceria com uma rede de contato com as associações comunitárias, igrejas e entidades para encontrar essas pessoas e cadastrá-las no projeto”, disse. Nossa meta é reduzir em 50% o índice de analfabetismo no Pará”, explicou a secretária. A Seduc fará o cadastro das pessoas que serão alfabetizadas e também das que desejam ser alfabetizadores da campanha. Elas devem procurar a secretaria ou a escola mais próxima para obter informações.
Comentários : Por Arnold Farias
A SOCIEDADE. NÃO SÃO OTIMISTAS PORQUE NÃO TEM BOM SENSO, E, ALIÁS SÃO ESSES ANALFABETOS QUE DEVEM SER ALFABETIZADOS, COMO DISSERA O PROPRIO UM "ANALFABETO É UM CEGO", MAS O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER E POR NÃO QUERER VER SE PÕE A FALAR SOBRE O QUE NÃO SABE E NÃO ENTENDE. CONTINUARÁ CEGO ATÉ FECHAR OS OLHOS QUE SÃO SUA UNICA EXPRESSÃO DE VIDA, UMA VIDA SEM VISÃO!!! QUANDO NAO IVESTIMOS NA EDUCAÇAO INVESTIMOS NOS PRESIDIOS E NA SEGURANÇA
E QUANDO TEMOS UM PRESIDENTE QUE DECLARAR NAO LER ISTO E SERIO
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