
Governo do Negão vira torre de Babel
O prefeito Amazonino Mendes tem recorrido aos céus para invocar ajuda e informações confiáveis para seguir governando essa casa da Mãe Joana chamada Manaus, onde foi composta de afogadilho e por geração espontânea a toada do caboco paranóico, para atualizar o samba do crioulo doido de Estanislau Ponte Preta. É um salve-se quem puder tal a falta de comunicação e sintonia entre os membros da equipe que o Negão nomeou e se arrependeu antes mesmo de dar posse aos respectivos. Tem gente que ainda não pôs a mão no primeiro salário, mas já sabe que não emplaca o segundo e outros que nem sequer conseguem olhar na cara do patrão pra sentir o tamanho do desconforto e insatisfação que a mídia relata e envenena. Nessa de fazer notícia qualquer paixão ou vacilo do dito cujo vale a pena. A titular da Semed, Terezinha Ruiz, que até hoje não despachou como gostaria e deveria com o alcaide, já foi informada que lhe aplicaram uma pernada e na cadeira dificilmente permanecerá. Justo ela que contratou e descontratou generosos bufês para celebrar a convocação e desconvocação para a equipe.
Não tem tu... vai tu mesmo!
Ninguém inventou que esta equipe nada tem de agrado para o perfil amuado, enjoado e intolerante do Negão. No lugar de Terezinha Negão queria o Padreco, o ex-titular da Seduc que lhe sugeriu a criação da UEA e outros acertos de seu último mandato de governador. Mas o Padreco alegou razões do foro intimo e jurou que poderia ajudar o velho amigo de outras formas, e na hora ajustada. Negão se avexou e chegou a sugerir que Sidney Leite, jornalista e ex-prefeito de Maués, e que circula com facilidade nos meios ambientais, educacionais e jornalísticos. Mas o Negão acabou cedendo ao fator eleitoral e fechou com a deputada Ruiz que no frigir dos ovos virou unanimidade às avessas no magistério e na estrutura de poder municipal.
Revelia e anomalia
O episódio da proibição sumária de estacionamento em horário e área comercial, tomada precipitadamente sem qualquer respeito ou acatamento dos interessados na matéria - os comerciantes - roubou pontos e crédito político para sua excelência. Decisões tomadas para causar impacto, provocar notícia e dar a impressão que o Negão é phoda, com ph de farmácia antiga. Menos..menos...! Seus colaboradores estão virando fogo amigo e enfiando a cada dia o Negão e sua considerável poupança numa desconfortável saia justa. O shopping Bate-Palmas é outro exemplo. A obra monstruosa foi do Alfredo, outro especialista em pirotecnia eleitoral. A justiça já havia determinado a demolição mas não precisava fazê-lo à revelia dos parceiros do varejo, afinal eles recolhem uma boa parcela da receita municipal que o Mazoca precisa para aliviar sua compulsão pela matéria.
Sem licitação
Outra presepada que a mídia da bajulação escondeu foi a jogada de decretar urgência para firmar contrato, sem licitação, com empresas privadas, leia-se amigas, que já ultrapassaram a casa dos R$ 10 milhões, o dobro daquilo que o Negão disse que precisava para tapar a buraqueira lunar deixada por Serafim. Aliás, uma buraqueira que só se amplia e que mostra apenas as equipes do Estado enfrentando o abacaxi. Eduardo Braga exibe com ostensivamente as placas do orgulho de ser um paraense, digo, amazonense, pelas ruas de maior visibilidade para desconforto e ai e mais saia justa para Amazonino.
Bolsa furada do Negão
O anúncio de cumprir uma promessa a cada dia parece se tornar uma miragem a cada poente, pois no lugar das promessas a crueza da realidade é que começa a assustar. O projeto do Negão, que deu o que falar e o que sonhar entre os excluídos de Javé, de criar o bolsa família municipal, pode ser indefinidamente adiado, colocado no endereço do nunca mais, onde residem as calendas gregas. A prefeitura de Manaus não tem recursos e a ajuda sonhada e projetada do governo federal só ocorrerá se o programa for submetido a um monitoramento permanente. Coisa que o Negão não deixa fazer. Em outras palavras, o Planalto teme que o dinheiro destinado aos mais pobres acabe escorrendo pelo ralo, o ralo que fez surgir e sumir no momento seguinte o Direito à Vida quando cessou seu apelo eleitoral. Chama o Hanan, mana, porque o bicho pegou...
Não tem tu... vai tu mesmo!
Ninguém inventou que esta equipe nada tem de agrado para o perfil amuado, enjoado e intolerante do Negão. No lugar de Terezinha Negão queria o Padreco, o ex-titular da Seduc que lhe sugeriu a criação da UEA e outros acertos de seu último mandato de governador. Mas o Padreco alegou razões do foro intimo e jurou que poderia ajudar o velho amigo de outras formas, e na hora ajustada. Negão se avexou e chegou a sugerir que Sidney Leite, jornalista e ex-prefeito de Maués, e que circula com facilidade nos meios ambientais, educacionais e jornalísticos. Mas o Negão acabou cedendo ao fator eleitoral e fechou com a deputada Ruiz que no frigir dos ovos virou unanimidade às avessas no magistério e na estrutura de poder municipal.
Revelia e anomalia
O episódio da proibição sumária de estacionamento em horário e área comercial, tomada precipitadamente sem qualquer respeito ou acatamento dos interessados na matéria - os comerciantes - roubou pontos e crédito político para sua excelência. Decisões tomadas para causar impacto, provocar notícia e dar a impressão que o Negão é phoda, com ph de farmácia antiga. Menos..menos...! Seus colaboradores estão virando fogo amigo e enfiando a cada dia o Negão e sua considerável poupança numa desconfortável saia justa. O shopping Bate-Palmas é outro exemplo. A obra monstruosa foi do Alfredo, outro especialista em pirotecnia eleitoral. A justiça já havia determinado a demolição mas não precisava fazê-lo à revelia dos parceiros do varejo, afinal eles recolhem uma boa parcela da receita municipal que o Mazoca precisa para aliviar sua compulsão pela matéria.
Sem licitação
Outra presepada que a mídia da bajulação escondeu foi a jogada de decretar urgência para firmar contrato, sem licitação, com empresas privadas, leia-se amigas, que já ultrapassaram a casa dos R$ 10 milhões, o dobro daquilo que o Negão disse que precisava para tapar a buraqueira lunar deixada por Serafim. Aliás, uma buraqueira que só se amplia e que mostra apenas as equipes do Estado enfrentando o abacaxi. Eduardo Braga exibe com ostensivamente as placas do orgulho de ser um paraense, digo, amazonense, pelas ruas de maior visibilidade para desconforto e ai e mais saia justa para Amazonino.
Bolsa furada do Negão
O anúncio de cumprir uma promessa a cada dia parece se tornar uma miragem a cada poente, pois no lugar das promessas a crueza da realidade é que começa a assustar. O projeto do Negão, que deu o que falar e o que sonhar entre os excluídos de Javé, de criar o bolsa família municipal, pode ser indefinidamente adiado, colocado no endereço do nunca mais, onde residem as calendas gregas. A prefeitura de Manaus não tem recursos e a ajuda sonhada e projetada do governo federal só ocorrerá se o programa for submetido a um monitoramento permanente. Coisa que o Negão não deixa fazer. Em outras palavras, o Planalto teme que o dinheiro destinado aos mais pobres acabe escorrendo pelo ralo, o ralo que fez surgir e sumir no momento seguinte o Direito à Vida quando cessou seu apelo eleitoral. Chama o Hanan, mana, porque o bicho pegou...
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